Agência Nacional de Energia Elétrica reajusta tarifas e consumidor pagará conta 21,35% mais cara na Bahia
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu novas tarifas para o serviço de fornecimento da eletricidade. Com isso, o consumidor residencial na Bahia pagará as contas cerca de 21,35% mais caras. Aumento já será válido a partir da próxima sexta-feira (22).
A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) informou que o reajuste vai afetar mais de 6,3 milhões de clientes. A nova tarifa anunciada pela Aneel foi de 21,13%, no entanto, para os clientes residenciais, que são os de baixa tensão o aumento é maior.
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Clientes que consumem alta tensão, como indústrias e comércio de médio e grande porte, pagarão as contas 20,54% mais caras. A Coelba ressaltou que, do percentual total do reajuste, 6,01% são referentes à companhia.
O reajuste foi impactado pelos custos com a geração da energia, além de encargos de segurança energética.
A escassez hídrica registrada no ano passado reduziu o nível de água nos reservatórios, fazendo com que o país precisasse acionar usinas termelétricas de reserva, que têm custo mais elevado de operação. (G1)
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu novas tarifas para o serviço de fornecimento da eletricidade. Com isso, o consumidor residencial na Bahia pagará as contas cerca de 21,35% mais caras. Aumento já será válido a partir da próxima sexta-feira (22).
A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) informou que o reajuste vai afetar mais de 6,3 milhões de clientes. A nova tarifa anunciada pela Aneel foi de 21,13%, no entanto, para os clientes residenciais, que são os de baixa tensão o aumento é maior.
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Clientes que consumem alta tensão, como indústrias e comércio de médio e grande porte, pagarão as contas 20,54% mais caras. A Coelba ressaltou que, do percentual total do reajuste, 6,01% são referentes à companhia.
O reajuste foi impactado pelos custos com a geração da energia, além de encargos de segurança energética.
A escassez hídrica registrada no ano passado reduziu o nível de água nos reservatórios, fazendo com que o país precisasse acionar usinas termelétricas de reserva, que têm custo mais elevado de operação.
G1/Foto Reprodução