MUDAMOS O SISTEMA OU VENEZUELIZAMOS DE VEZ
1º/08/2021
Aviso aos que “não gostam” de se envolver em política
Qualquer pessoa com noções mínimas de matemática, estatística e lógica entendeu que as eleições para a prefeitura de São Paulo em 2020 foram absolutamente levadas “na mão grande” por um sistema que não deixa rastros físicos, mas não disfarça as impropriedades e os vícios inerentes a fraudes.
Manter, desde os 0,59% até a apuração total, os mesmos percentuais de votos todos os candidatos, na cidade maior colégio eleitoral do país, foi grotesco, primário, escandaloso, estarrecedor, inaceitável e tem todos os elementos ou indícios para a anulação do pleito.
Aliás, os pleitos de Prefeituras e Câmaras municipais são de responsabilidade dos TREs por dispositivo legal, e estranhamente foram conduzidos ano passado, sem explicação, pelo TSE.
Infelizmente, esses “bolos fecais” eleitorais vieram de dentro do órgão que detém o domínio de todo o sistema das eleições, inclusive a auditagem (impossível nessa forma) e o julgamento de sua validade e dos demais possíveis recursos judiciais.
Aceitar passivamente esse atentado à democracia é chancelar o fim do país como nação soberana e livre.
Não é possível esperar da mídia, qualquer alerta desse Apocalipse anunciado há tempos pelos poucos políticos que tem algum resquício de patriotismo e respeito à moralidade e à legalidade.
Se a nossa Constituição deixou brechas para alguns abutres entenderem que há desnecessidade da contagem pública de votos, cabe-nos corrigir isso urgentemente.
Que a ideologia que sempre se beneficiou dessa falha, que é uma excrescência constitucional político-partidária, não queira mudá-la, até é compreensível, mas não justificável, porém, ver os que se dizem “fora da polarização” se omitindo de exigir transparência eleitoral, e deixando o barco correr ao sabor do vento, é vergonhoso.
Dia 1º/08 é divisor de águas para o futuro deste país. Sem a ida do povo às ruas, para demonstrar seu poder e sua vontade, nada mudará no sistema, que engolirá a última chance de evitarmos que o establishment volte a nos escravizar.
E, nesse caso, caminharemos a passos largos rumo à venezuelização, com miséria, fome e sem nossa liberdade.
Está nas mãos de todos os que querem algum futuro para si e/ou para os seus, a decisão.
Que Deus nos abençoe e ilumine, e tenhamos como mostrar nossa força aos que irão decidir em breve o destino do Brasil.
Da Redação do Aghora News
*Genesco Benatto é formado em Direito pela PUC-PR