Itapicuru: Cidade secular, rica em histórias culturais, que também foi habitada pelos povos indígenas cariris, paiaiás e tupinambás, celebra 297 anos

Fundada há séculos, a cidade carrega em suas ruas, construções e tradições as memórias de tempos que moldaram sua identidade cultural. Nesta segunda-feira, Itapicuru, na Bahia, celebrou seus 297 anos de emancipação política, uma marca que reflete a riqueza de sua trajetória histórica. Reconhecida por sua história vibrante, Itapicuru não apenas preserva o passado, mas também exalta sua relevância no presente.

Cada canto da cidade narra histórias de resistência, crescimento e desenvolvimento, tornando-a um verdadeiro patrimônio cultural da Bahia. Ao comemorar mais um ano de emancipação, Itapicuru honra sua herança e renova seu compromisso com o futuro. Um marco significativo para uma cidade secular que continua a inspirar gerações.

O governador Jerônimo Rodrigues juntamente com sua comitiva e o Prefeito Moreira e demais autoridades Estaduais e municipais e de cidades círculos vizinhas saíram em comitiva onde inauguraram a pavimentação de um trecho da rodovia BR-349, na passagem urbana dos distritos de Sambaíba e Lagoa Redonda, e uma ponte sobre o Riacho do Mocambo no entroncamento da BR-349, na localidade de Tapera do Lima. Também foi inaugurada a pavimentação de ruas no distrito de Lagoa Redonda. Na sede do município, Jerônimo inaugura a requalificação da Praça da Bandeira.

Na área de infraestrutura hídrica, foram entregues sistemas de abastecimento de água em localidades da zona rural.

História O território que compõe o atual município de Itapicuru era habitado originalmente pelos povos indígenas cariris, paiaiás e tupinambás, os quais foram enfraquecidos pelos colonizadores portugueses em razão dos constantes ataques feitos a esses povos originários durante o século XVI pelo administrador colonial português Garcia D’Ávila que ocupou estas terras para incorporá-las à sesmaria que lhe havia sido doada por Tomé de Sousa, a Casa da Torre, possivelmente um filho bastardo dele conforme a historiografia contemporânea, a exemplo do historiador Luiz Alberto Moniz Bandeira.

Da Redação Aghora News, compromisso com a verdade e informações da SECOM/GOV-BA.

Fotos Thuane Maria SECOM/GOVBA.

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