Dois de Julho: Pelos campos da Bahia ecoam os cantos de liberdade, nas veias verdejantes, pulsante é a nobre cidade.
Dois de julho, data abençoada, de glória e de luta, o grito ecoa aos quatro cantos, em êxtase e labuta. Na bruma do amanhecer, desponta a independência, o brado retumba, ecoando forte na consciência.
Homens e mulheres, unidos num só coração, conquistando a liberdade, rompendo a opressão. Quanta bravura, quanta coragem destemida, nas curvas do destino, a esperança foi ungida. Do povo baiano, heróis de uma grande nação, A Bahia resplandece, berço da emancipação. Pelos campos de batalha, o sangue se derramou, em cada luta, a Bahia sua bravura demonstrou. Em cada lança desferida, um grito de liberdade, numa luta eterna, pela grandeza de sua identidade.
E hoje, nessa data memorável, ecoa o orgulho, do povo baiano, guerreiro, valente e astuto. A Bahia é berço de lutas e de coragem viril, É farol que ilumina, com seu brilho sutil. Em cada esquina, em cada rua dessas cidades, um hino à independência, entoado com saudade. A Bahia é livre, altiva e dona de sua história, Patrimônio do Brasil, um tesouro de memória.
Oh, dois de julho, data gloriosa e imortal, que ecoe eternamente, em verso e em poema naval. A independência da Bahia, o grito de um povo guerreiro, que jamais deixará sua chama se apagar, derradeiro. Que o legado de bravura e liberdade perdure, e inspire novas gerações, em sua trajetória futura. A Bahia é independência, resiliência e amor, eternamente bradando: “Liberdade ou morte!”, com fervor.
Texto: Vanessa Teixeira.
Imagens Ilustrativas.
Foto: Bruno Concha/Secom.
Imagem do Caboclo, um dos símbolos dos festejos do Dois de Julho — Foto Alan Oliveira G1